SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM OFICINAS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS: USO DE ESPAÇOS COLABORATIVOS NO APRENDIZADO DE FÍSICA.
Resumo
RESUMO.
Segundo algumas evidências, de acordo com o histórico de ensino de ciências nas escolas, os alunos referentes ao ensino Médio do terceiro ano, de forma geral não compreendem e não realizam tarefas que envolvam uma formulação de um saber cientifico. No contexto sobre o estudo da eletricidade que compreende todo o ano letivo desta série, o conteúdo trabalhado seja por acompanhamento de materiais didáticos ou de próprio apoio do docente, não vincula com um real aproveitamento e assimilação dos alunos de forma geral. Uma possível hipótese está no fato de existir uma relação atual entre os interesses e curiosidades que os alunos possuem em aprender, estar apenas ligado a conceitos imediatistas. Esta geração de alunos que estão se moldando é conhecida como: “geração tecnológica”. As simples experimentações em si realizadas em salas de aulas, não refletem no real aprendizado para que os alunos desenvolvam competências e habilidades na elaboração de textos científicos. Os conteúdos são apenas direcionados para cumprir currículos em espaços de tempo cada vez mais escassos. Pela fundamentação teórica de David Ausubel e Gowin, que relacionam a questão de materiais representativos e significativos no processo de ensino aprendizagem, proponho a discussão através de aulas em formato de oficinas de Física, utilizando o recurso metodológico conhecido como “sequencias didática” – Durante as aulas experimentais os alunos montaram circuitos elétricos em série, analisando os conceitos de corrente elétrica, tensão elétrica, potencia elétrica, resistência elétrica, de forma qualitativa e quantitativa. Neste trabalho os resultados convergiram para um melhor entendimento sobre como funciona e o uso da eletricidade em residências e aparelhos eletrônicos.
Segundo algumas evidências, de acordo com o histórico de ensino de ciências nas escolas, os alunos referentes ao ensino Médio do terceiro ano, de forma geral não compreendem e não realizam tarefas que envolvam uma formulação de um saber cientifico. No contexto sobre o estudo da eletricidade que compreende todo o ano letivo desta série, o conteúdo trabalhado seja por acompanhamento de materiais didáticos ou de próprio apoio do docente, não vincula com um real aproveitamento e assimilação dos alunos de forma geral. Uma possível hipótese está no fato de existir uma relação atual entre os interesses e curiosidades que os alunos possuem em aprender, estar apenas ligado a conceitos imediatistas. Esta geração de alunos que estão se moldando é conhecida como: “geração tecnológica”. As simples experimentações em si realizadas em salas de aulas, não refletem no real aprendizado para que os alunos desenvolvam competências e habilidades na elaboração de textos científicos. Os conteúdos são apenas direcionados para cumprir currículos em espaços de tempo cada vez mais escassos. Pela fundamentação teórica de David Ausubel e Gowin, que relacionam a questão de materiais representativos e significativos no processo de ensino aprendizagem, proponho a discussão através de aulas em formato de oficinas de Física, utilizando o recurso metodológico conhecido como “sequencias didática” – Durante as aulas experimentais os alunos montaram circuitos elétricos em série, analisando os conceitos de corrente elétrica, tensão elétrica, potencia elétrica, resistência elétrica, de forma qualitativa e quantitativa. Neste trabalho os resultados convergiram para um melhor entendimento sobre como funciona e o uso da eletricidade em residências e aparelhos eletrônicos.
Palavras-chave
formação de professores, formação continuada